Ensinando Elétrica  | Dicas e Ensinamentos

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Como fazer uma fonte 12Vcc em 3 passos

Olá galera belezaaa? olha só ontem ganhei um mini rádio, e a alimentação dele era 12Vcc (12 volts tensão contínua e em corrente contínua) porem ele não veio com a fonte então rapidamente desenvolvi uma maneira simples e rápida para ligar aquele radinho. Então vou deixar essa dica para vocês também.



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O que você vai precisar? 2 carregador de celular, ou alguma fonte com tensão de saída contínua entre 3,5Vcc á 7.5Vcc.

Lembre-se a somatória das tensões de saída não pode ultrapassar os 13,5Vcc, caso poderá queimar o seu projeto.

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1° Passo pegue os carregadores e tire a ponta do plug descasque e identifique quem é negativo e quem é positivo. Geralmente toda cor vermelha será o positivo e a outra cor, podendo ser preto, marrom, branco será negativo. Caso tiver com dúvida teste com um multímetro.


Faça o mesmo nas duas fontes, conforme ilustração abaixo:


Feito a identificação você unirá o positivo de uma fonte com o fio negativo da outra fonte, emenda faça a solda se preferir e isole. Ficará conectado conforme exemplo abaixo.


Ótimo, feito isso, você vai perceber que sobrou 2 pontas, ainda uma positivo de um carregador e a

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ponta negativa do outro carregador. Essas pontas terá a tensão de saída de 12Vcc, você também pode acrescentar um conector do tipo jacarezinho, conforme exemplo abaixo:


Ficará igual a imagem acima, para funcionar corretamente você deve sempre colocar os 2 carregadores na tomada. Normalmente os carregadores são bivolt, verifique a veracidade caso contrario, coloque na tensão para não estragar a fonte, e por fim pode utilizar os seus projetos 12Vcc.

Lembre-se a corrente não pode ultrapassar os 5A que é a somatória da corrente que cada fonte suporta, se ligar equipamento forte ele não vai funcionar, por exemplo querer ligar som de carro.
Bom é isso pessoal espero que tenham gostado da dica, se ficou alguma dúvida comente abaixo, gostou desse artigo? quer receber muita coisa legal no seu e-mail? então se inscreva clicando aqui!

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O que você precisa saber sobre sinalização em comandos elétricos?

Olá amigos, hoje vamos fazer um artigo bem legal sobre sinalização em comandos elétricos, seja ela sonora ou visual. Então vamos a primeira pergunta mais o que é a sinalização? Antes de iniciar a leitura desse artigo, queremos que você conheça nosso curso de comandos elétricos, um curso ideal para você aprender passo á passo comandos elétricos.

Componentes de Comandos Elétricos


A sinalização é a forma visual ou sonora de se chamar atenção para uma situação em um circuito de comando, em uma máquina ou em um conjunto de máquinas.

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Sinalização Sonora

É composta por elementos sonoros como campainhas, buzinas, cigarras, etc.

As buzinas são usadas para indicar o início de funcionamento de uma máquina para que ela
permaneça à disposição do operador, quando necessário.

A sinalização sonora é usada em máquinas e dispositivos que se movimentam – para chamar
atenção – como por exemplo, em pontes rolantes. Existem vários tipos de buzinas. A mais usada é representada abaixo.

Buzina
As campainhas são usadas para indicar anomalias em máquinas ou equipamentos. Por exemplo, se um motor com sobrecarga não puder parar de imediato, o alarme chamará a atenção do operador para as providências necessárias. A campainha poderá indicar, também, parada anormal de um motor.

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O tipo de campainha mais comum é o da figura abaixo.

Campainha
Sinalização Visual

A sinalização visual ou sinalização luminosa tem grande aplicação nas indústrias. É muito utilizada nas sinalizações de painéis de comandos elétricos, entre outras. Esta sinalização além de ser luminosa – iluminada – utiliza as mesmas cores convencionais dos botões de comando elétrico.
Existem vários tipos de sinalizadores luminosos, inclusive no próprio botão de comando. Os sinalizadores luminosos mais comuns são os seguintes:


Os sinalizadores também são especificados pelas mesmas características elétricas dos botões de comando elétrico.
Sua simbologia

Nos diagramas de comando elétrico os sinalizadores sonoros e visuais são representados por símbolos que, segundo as normas técnicas adotadas pela ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, são os seguintes:


Os sinalizadores ou sinaleiros são especificados pela letra h minúscula e um índice numérico.

Exemplo de aplicação 

Observe com bastante atenção o diagrama de comando elétrico e o diagrama de carga com chave disjuntora, botões de comando elétrico e sinaleiros. A seguir, veja como interpretá-los.

Diagrama de Comando:
Diagrama de Força:


Os diagramas de comando e de carga representados são de uma máquina cujo funcionamento é permanente, como acontece em indústrias metalúrgicas, siderúrgicas e outras, que funcionam 24 horas/dia. Nestes casos, quando acontece a máquina parar de funcionar, entra em funcionamento um sistema de alarme visual e/ou sonoro.

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Nos casos de manutenção, a chave seccionadora desliga todo o circuito de comando, acionamento e sinalização das máquinas. Observe como estão ligados os dispositivos de acionamento e sinalização nos diagramas desta APLICAÇÃO.

– A lâmpada sinalizadora h 1 serve para indicar que o circuito está energizado quando a chave seccionadora a 1 é ligada.

– O botão b 1 é um botão comutador que serve tanto para colocar a chave disjuntora a 2 em condições de manobra, quanto para desligá-la à distância.

– A chave disjuntora a 2 , quando ligada, fecha os contatos principais 1-2, 3-4 e 5-6, (que alimentam o motor da máquina) e o contato auxiliar NA 13-14 (que energiza a lâmpada sinalizadora h 2 ).

Interpretando-se o acionamento, podemos concluir o seguinte:

– acionando–se a chave seccionadora a 1 , a lâmpada h 1 acende-se, indicando que o comando está energizado.

– a chave disjuntora estando desligada, a máquina não funciona. Neste caso, a lâmpada h 3 e a buzina h 4 darão o sinal, por estarem ligadas ao contato NF 31-32.

– acionando-se o botão b 1 , seu contato NA 3-4 se fechará, energizando a bobina a 2 , colocando a chave disjuntora em condições de manobra.

– acionando-se a chave disjuntora, a máquina funcionará, pois os três contatos principais energizarão motor, e o contato auxiliar NA 13-14 energizará a lâmpada h 2 . Abre-se ao mesmo tempo o contato NF 31-32, para os sinaleiros de emergência h 3 e h 4 .

– O botão b 1 (com seu contato NA 3-4 retornado à posição de repouso) desenergiza a bobina a 2 , desligando a chave disjuntora. Esta desligará a máquina e ligará os sinaleiros de emergência – lâmpada h 3 e buzina h 4 .

Através desse diagrama, pode-se concluir que toda vez que se desligar o acionamento da máquina, a lâmpada de emergência acenderá e soará a buzina de emergência. Nos casos de anomalias com sobrecarga, curto-circuito e subtensão teremos:

• Sobrecarga
O relé térmico bimetálico de sobrecarga da chave disjuntora atuará, desligando o
circuito de comando do motor da máquina; a sinalização de emergência funcionará.

• Curto-circuito
O relé eletromagnético de curto-circuito da chave disjuntora atuará, desligando o
circuito de comando do motor da máquina; a sinalização de emergência funcionará.

• Subtensão
O relé de subtensão ou bobina de mínima tensão da chave disjuntora atuará,
desligando o circuito de comando do motor da máquina; a sinalização de emergência
funcionará.

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Corrente Elétrica, Tensão Elétrica, Potência Elétrica....

Olá antes de iniciar essa leitura peço a vocês que se inscreva para receber os artigos postados no e-mail, assim você não perde nada, vamos ao artigo de hoje, se você esta começando agora no mundão da eletricidade ou até mesmo não é completamente da área mais também assim como eu um amante desse fenômeno incrível que é a eletricidade. No artigo de hoje vamos abordar 3 assuntos.



➤ Corrente Elétrica
➤ Tensão Elétrica
➤ Potência Elétrica

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Você sabe diferenciar essas 3 grandezas elétricas fundamentais? aliás o que diabo é corrente elétrica? vamos te explicar agora.

 Corrente Elétrica

Você sabia que os átomos são formados por minúsculas partículas, e que na eletrosfera existem elétrons girando em torno do núcleo, e também que existem elétrons que estão bem afastados do núcleo, e que podem se desprender com facilidade. Num condutor (fio), esses elétrons, a princípio, movimentam-se de forma aleatória, Figura A, ou seja, de forma desordenada, estimulados por pequenas quantidades de energia, até mesmo pela temperatura ambiente.



No entanto, a partir do momento que esses elétrons livres movem-se ordenadamente, Figura B, temos a corrente elétrica.

Figura A
Figura B
Portanto...

... corrente elétrica é o movimento ordenado de elétrons livres no interior de um condutor elétrico sob a influência de uma fonte de tensão elétrica.
O instrumento usado para medir a corrente elétrica é o amperímetro (A).

A corrente elétrica é representada pela letra "I". A unidade de medida da corrente elétrica é o ampère (A). Observem as figuras abaixo, realizando a medição da corrente elétrica com um multímetro, perceba que desa maneira deve ficar em série com o circuito para o aparelho realizar a leitura.

O aparelho na escala (A) " corrente elétrica " registra 0,16A ou 160mA.

Representação da medição acima, o multímetro sempre deverá estar em série com o circuito

Lembre-se só há corrente elétrica se houver uma carga conectada a um circuito fechado.
Circuito Fechado


Circuito fechado, a uma fonte e existe circulação da corrente elétrica.
Circuito Aberto

Circuito aberto, a uma fonte mais não existe circulação da corrente elétrica
Não há circulação de corrente : a lampada não acende, é fácil e muito simples de compreender.
➤ Tensão Elétrica

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Vimos que só há corrente elétrica em um circuito fechado, isto é, quando os terminais de uma determinada carga (lâmpada, motor, chuveiro, aquecedor etc.) estiverem ligados, por meio de condutores elétricos a uma fonte de tensão elétrica.

Portanto...

... tensão elétrica é a força exercida nos extremos do circuito, para movimentar de forma ordenada os elétrons livres.
O instrumento usado para medir a tensão elétrica é o voltímetro (V).
O símbolo que representa a tensão elétrica é a letra "V".
A unidade de medida de tensão elétrica é o volt (V).

O aparelho na escala VCA 200 " tensão elétrica alternada " registra 123V da tensão padrão 127V.
Representação da imagem acima, de forma paralela com o circuito você mede a tensão.
➤ Potência Elétrica ( o mais importante compreender ).

A potência elétrica é uma grandeza utilizada com frequência nas especificações dos equipamentos elétricos. Ela determina basicamente o quanto uma lâmpada é capaz de emitir luz, o quanto o motor elétrico é capaz de produzir trabalho ou a carga mecânica que suporta em seu eixo, o quanto um chuveiro é capaz de aquecer a água, ou quanto um aquecedor de ambientes é capaz de produzir calor etc.

Quanto maior a potência maior será o trabalho realizado em um determinado tempo.

A potência normalmente é responsável pelas dimensões dos equipamentos ou máquinas. Todos os aparelhos são projetados para desenvolver ou dissipar uma certa potência.
Não podemos exigir que um pqeueno rádio de pilha seja capaz de fornecer 300W de potência. Isso representa para ele o mesmo que tentar transportar um caminhão no bagageiro de um fusquinha.

É importante ter em mente que, para haver potência elétrica, é necessário:

➤ tensão elétrica (V)    e    ➤ corrente elétrica (I)

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De tudo que foi falado nesse artigo sobre corrente, tensão e potência, podemos concluir o seguinte:
em um circuito com uma lâmpada incandescente de 100W, ligada a uma fonte de tensão variável, teremos:
diminuindo a tensão e a corrente, o brilho da lâmpada será menor (menor potência); veja a figura C.
aumentando a tensão e a corrente, o brilho da lâmpada será maior ( maior potência); veja a figura D.

Figura C. Menor tensão menor será o brilho

Figura D. Maior tensão maior será o brilho.
Insto significa que...

... a tensão, a corrente e a potência variam de maneira direta.
Num sistema elétrico existem três tipos de potência:
 ➤ Potência ativa é a capacidade real de as cargas produzirem trabalho. É aquela que realmente se transforma: Potência luminosa (as lampadas), Potência térmica (chuveiros, aquecedores), Potência mecânica (motores elétricos).

É representada pela letra P. A unidade de medida da potência ativa é o watt (W), ou o seu múltiplo que é o quilowatt (KW). O instrumento usado para medir a potência ativa é o wattímetro.
A relação existente entre cv, hp e KW é a seguinte:

1 CV = 736 watts ou 1 CV = 0,736 KW ➤ 1 KW = 1,36 CV
1 HP = 746 watts ou 1 HP = 0,746 KW ➤ 1 KW = 1,34 HP

O cálculo da potência ativa num circuito pode ser feito das seguintes formas.

➤ Em um circuito de corrente contínua (CC)

P = V x I (W)

➤ Em circuitos de Corrente Alternada (CA) Monofásica: a potência é obtida multiplicando a tensão e a corrente, cujo resultado é a multiplicação pelo fator de potência do equipamento que esta ligado no circuito.

P = V x I x FP (W)

➤ Em circuitos de Corrente Alternada (CA) trifásica: a potência ativa trifásica, tanto para disposição em estrela como em triângulo, é a mesma. É a soma das potências das três fases e calcula-se da seguinte forma:

P = √3 x V x I x FP

em que:

P = Potência elétrica trifásica
√3 = Raiz quadrada de 3 = 1,732
V = tensão entre duas fases quaisquer, em volt (V)
I = corrente em uma das fases tomadas como referência (sistema equilibrado)
FP = fator de potência

Atenção: Os valores de tensão, corrente e potência sempre devem ser muito bem observados, pois do contrário podemos causar graves danos aos equipamentos, aparelhos e as instalações, provocando acidentes e consequências imprevisíveis.
Potência reativa é a responsável pela produção dos campos eletromagnéticos necessários para o funcionamento de equipamentos, tais como: Reatores, Motores, Transformadores.

A unidade de potência realiza é o VAR (volt-ampère-reativo) ou Kvar. O instrumento para fazer a medição da potência reativa é o varímetro.

As concessionarias de energia elétrica utilizam o quilovolt-ampère-reativo hora (kvarh) para registrar o consumo de energia do consumidor.

Potência aparente é o produto da multiplicação da tensão elétrica pelo valor da corrente instantânea. A potência ativa e a potência reativa juntas constituem a potência aparente, que é a potência total gerada e transmitida á carga.

A unidade de potência aparente é o VA (volt-ampère) ou KVA ou MVA.

Triângulo das potências é utilizado para mostrar, graficamente, a relação existente entre as três potências.


Observando o triângulo de potência, verificamos que o ângulo formado pelos vetores correspondente à potência ativa (W) e à potência aparente (VA) é chamado de ângulo  φ (fi).


O cosseno desse ângulo φ (fi) d é que chamamos de FATOR DE POTÊNCIA
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O fator de potência é um índice que mostra a forma como a energia elétrica recebida está sendo utilizada. ou seja, indica quanto a energia solicitada (aparente) está realmente sendo usada de forma útil (energia ativa).


O instrumento para medir o fator de potência é o cossefímetro.
Ele é determinado pela aplicação da seguinte expressão:


 O fator de potência pode apresentar-se de suas formas:


A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) estabelece que o fator de potência nas unidades consumidores deve ser superior a 0,92 capacitivo durante 6 horas da madrugada (23h30min às 06h30min) e 0,92 indutivo durante o restante das horas do dia. Esse limite é determinado pelos Artigos nº 64 e 65 Resolução ANEEL n° 456 de 29 de novembro de 2000, e quem descumpre está sujeito a uma espécie de multa que leva em conta o fator medido e a energia consumida ao longo de um mês.

Lembre - se quanto menor o fator de potência, maior é a conta no final do mês.

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Livro Energia Solar Fotovoltaica

Livro ➤ Energia Solar Fotovoltaica - Conceitos e Aplicações.

A energia solar fotovoltaica é uma alternativa viável para complementar a geração de eletricidade no Brasil. Pode ser usada em qualquer local, gerando eletricidade no próprio ponto de consumo, sem a necessidade de levar a eletricidade através de linhas de transmissão ou redes de distribuição. Pode ser empregada em todo o território nacional, em áreas rurais e urbanas, produzindo eletricidade limpa e renovável a partir da luz do Sol. Este livro aborda o uso da energia solar para a geração de eletricidade, assunto que está ganhando relevância no Brasil. Destina-se a estudantes de cursos técnicos, de engenharia, de pós-graduação, demais profissionais e interessados na área. Os autores são especialistas no assunto, com elevado nível de formação, e desenvolveram este conteúdo com o intuito de proporcionar um aprendizado prático e didático sobre o tema. A obra destaca os principais assuntos que norteiam a área, como introdução à energia e à eletricidade; exemplos de energias renováveis; geração distribuída de energia elétrica no Brasil e no mundo; normas, benefícios e conceitos básicos da energia solar fotovoltaica no Brasil; características, funcionamento e conexões das células e módulos fotovoltaicos. Traz os componentes e as aplicações dos sistemas autônomos e exemplos de dimensionamento; uso de baterias, tipos existentes e controlador de carga; principais características dos inversores, sua importância e um detalhamento dos sistemas fotovoltaicos conectados à rede.

EDITORA: ÉRICA | SARAIVA
AUTOR: MARCELO GRADELLA VILLALVA
ANO DE EDIÇÃO: 2015  |  2ª EDIÇÃO REVISADA E ATUALIZADA
N° DE PÁGINAS: 224
ACABAMENTO: BROCHURA

ISBN:978853651489-5


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