O primeiro CLP surgiu na indústria automobilística, até então um usuário em potencial dos relés eletromagnéticos utilizados para controlar operações sequenciadas e repetitivas numa linha de montagem. Este equipamento foi batizado nos Estados Unidos como PLC (Programable Logic Control), em português CLP (Controlador Lógico Programável) e este termo é registrado pela Allen Bradley ( fabricante de CLPs). Definição segundo a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) É um equipamento eletrônico digital com hardware e software compatíveis com aplicações industriais. Definição segundo a Nema (National Electrical Manufacturers Association ) Aparelho eletrônico digital que utiliza uma memória programável para o armazenamento interno de instruções para implementações específicas, tais como lógica, seqüenciamento, temporização, contagem e aritmética, para controlar, através de módulos de entradas e saídas, vários tipos de máquinas ou processos.
Em 1968, cientes das dificuldades encontradas na época para se implementar controles lógicos industriais. David Emmett e William Stone da General Motors Corporation solicitaram aos fabricantes de instrumentos de controle que desenvolvessem um novo tipo de controlador lógico que incorporasse as seguintes características:
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•Ser facilmente programado e reprogramado para permitir que a seqüência de operação por ele executada pudesse ser alterada, mesmo depois de sua instalação;
•Ser de fácil manutenção, preferencialmente constituído de módulos interconectáveis;
•Ter condições de operarem ambientes industriais com maior confiabilidade que os painéis de relês;
•Ser fisicamente menor que os sistemas de relês; •Ter condições de ser interligado a um sistema central de coleta de dados;
•Ter um preço competitivo com os sistemas de relês e de estado-sólido usados até então
esse equipamento recebeu o nome de "Controlador Lógico Programável” CLP ou PLC.
HISTÓRICO
O primeiro protótipo desenvolvido dentro da General Motors funcionava satisfatoriamente, porém foi utilizado somente dentro da empresa A primeira empresa que o desenvolveu, iniciando sua comercialização foi a MODICON (Indústria Norte- Americana) Os primeiros Controladores Programáveis eram grandes e caros. só se tornando competitivos para aplicações que equivalessem a pelo menos 150 relês.
Conceitos Básicos
Ponto de Entrada: Considera-se cada sinal recebido pelo CLP, a partir de dispositivos ou componentes externos como um ponto de entrada. Ex: Micro-Chaves, Botões, termopares, relés etc.
•Entradas Digitais: Somente possuem dois estados
• Entradas Analógicas: Possuem um valor que varia dentro de uma determinada faixa. (0 à 10V, - 10 à 10V, 0 à 20mA e 4 a 20mA)
Ponto de Saída: Considera-se cada sinal produzido pelo CLP, para acionar dispositivos ou componentes do sistema de controle constitui um ponto de saída. Ex: Lâmpadas, Solenóides, Motores.
•Saídas Digitais: Somente possuem dois estados
•Saídas Analógicas: Possuem um valor que varia dentro de uma determinada faixa. (0 à 10V, -10 à 10V, 0 à 20mA e 4 a 20mA)
Programa: É a Lógica existente entre os pontos de entrada e saída e que executa as funções desejadas de acordo com o estado das mesmas.
EEPROM: Memória que não perde seu conteúdo quando desligada a alimentação. Normalmente contém o programa do usuário.
BIT: é a unidade para o sistema de numeração binário. Um bit é a unidade básica de informação e pode assumir 0 ou 1.
Byte: Byte é uma unidade constituída de 8 bits consecutivos. O estado das entradas de um módulo digital de 8 pontos pode ser armazenado em um Byte.
Word: Uma word é constituída de dois Bytes. O valor das entradas e saídas analógicas podem ser indicados por words. CPU: é a unidade inteligente do CLP. Na CPU são tomadas as decisões para o controle do processo.
Princípio de Funcionamento:
Princípio de Funcionamento:
Linguagens de Programação
As linguagens de programação permitem aos usuários se comunicarem com o CLP e definir as tarefas que o mesmo deverá executar.
Pela normalização os CLP´s devem ter no mínimo três linguagens de programação: Ladder, Lista de Instruções e Diagrama de Funções.
* Ladder (diagrama de contatos – LAD)
* Lista de instruções (IL – instruction list)
* Bloco de funções (FBD – function block diagram)
* Texto estruturado (ST – structured text)
LADDER: São diagramas de contatos
IL: Lista de instruções
BLOCOS DE FUNÇÕES: Utiliza funções lógicas
Aplicações de CLP´s na Indústria
Máquinas industriais (operatrizes, injetoras, têxteis, calçados).
Equipamentos industriais para processos (siderurgia, papel e celulose, pneumáticos, dosagem e pesagem, fornos, etc.)
Controle de processos com realização de sinalização, intertravamento, etc. Aquisição de dados de supervisão em fábricas, prédios inteligentes etc.
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A série S7 200 é uma linha de pequenos e compactos controladores Lógico Programáveis e módulos de expansão que oferecem todos os atributos que uma família de micro-CLP pode ter.
Bornes de Entrada: Se encontram na parte inferior do CLP.
Bornes de Saída: Se encontram na parte superior do CLP.
Entradas, saídas e porta de comunicação.
Aspectos de Hardware do S7 200
Esta família compreende quatro CPU´s
Pontos de entrada e saída podem ser adicionados através de módulos de expansão.
Número Máximo de expansões por módulo:
Modos de Operação:
Leds de Indicação de Estado:
Cartão de Memória:
Montagem:
Ligação ao Micro (Porta Serial):
Ads:
Software de Programação (Step 7 Micro Win):
Software de Programação:
Funções Lógicas:
AND:
AND:
Funções Lógicas:
OR:
OR:
Exemplo 01:
Exemplo 01:
Ads:
Exemplo 02:
Exemplo 2:
Exemplo 2 :
Temporizadores:
TON:
TON:
EXEMPLO:
Blog Ensinando Elétrica compartilhando conhecimento desde 2010. Eletrotécnico Felipe Vieira.
Veja também:
Em 1968, cientes das dificuldades encontradas na época para se implementar controles lógicos industriais. David Emmett e William Stone da General Motors Corporation solicitaram aos fabricantes de instrumentos de controle que desenvolvessem um novo tipo de controlador lógico que incorporasse as seguintes características:
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•Ser facilmente programado e reprogramado para permitir que a seqüência de operação por ele executada pudesse ser alterada, mesmo depois de sua instalação;
•Ser de fácil manutenção, preferencialmente constituído de módulos interconectáveis;
•Ter condições de operarem ambientes industriais com maior confiabilidade que os painéis de relês;
•Ser fisicamente menor que os sistemas de relês; •Ter condições de ser interligado a um sistema central de coleta de dados;
•Ter um preço competitivo com os sistemas de relês e de estado-sólido usados até então
esse equipamento recebeu o nome de "Controlador Lógico Programável” CLP ou PLC.
HISTÓRICO
O primeiro protótipo desenvolvido dentro da General Motors funcionava satisfatoriamente, porém foi utilizado somente dentro da empresa A primeira empresa que o desenvolveu, iniciando sua comercialização foi a MODICON (Indústria Norte- Americana) Os primeiros Controladores Programáveis eram grandes e caros. só se tornando competitivos para aplicações que equivalessem a pelo menos 150 relês.
Conceitos Básicos
Ponto de Entrada: Considera-se cada sinal recebido pelo CLP, a partir de dispositivos ou componentes externos como um ponto de entrada. Ex: Micro-Chaves, Botões, termopares, relés etc.
•Entradas Digitais: Somente possuem dois estados
• Entradas Analógicas: Possuem um valor que varia dentro de uma determinada faixa. (0 à 10V, - 10 à 10V, 0 à 20mA e 4 a 20mA)
Ponto de Saída: Considera-se cada sinal produzido pelo CLP, para acionar dispositivos ou componentes do sistema de controle constitui um ponto de saída. Ex: Lâmpadas, Solenóides, Motores.
•Saídas Digitais: Somente possuem dois estados
Programa: É a Lógica existente entre os pontos de entrada e saída e que executa as funções desejadas de acordo com o estado das mesmas.
EEPROM: Memória que não perde seu conteúdo quando desligada a alimentação. Normalmente contém o programa do usuário.
BIT: é a unidade para o sistema de numeração binário. Um bit é a unidade básica de informação e pode assumir 0 ou 1.
Byte: Byte é uma unidade constituída de 8 bits consecutivos. O estado das entradas de um módulo digital de 8 pontos pode ser armazenado em um Byte.
Word: Uma word é constituída de dois Bytes. O valor das entradas e saídas analógicas podem ser indicados por words. CPU: é a unidade inteligente do CLP. Na CPU são tomadas as decisões para o controle do processo.
Princípio de Funcionamento:
Princípio de Funcionamento:
Linguagens de Programação
As linguagens de programação permitem aos usuários se comunicarem com o CLP e definir as tarefas que o mesmo deverá executar.
Pela normalização os CLP´s devem ter no mínimo três linguagens de programação: Ladder, Lista de Instruções e Diagrama de Funções.
* Ladder (diagrama de contatos – LAD)
* Lista de instruções (IL – instruction list)
* Bloco de funções (FBD – function block diagram)
* Texto estruturado (ST – structured text)
LADDER: São diagramas de contatos
IL: Lista de instruções
Aplicações de CLP´s na Indústria
Máquinas industriais (operatrizes, injetoras, têxteis, calçados).
Equipamentos industriais para processos (siderurgia, papel e celulose, pneumáticos, dosagem e pesagem, fornos, etc.)
Controle de processos com realização de sinalização, intertravamento, etc. Aquisição de dados de supervisão em fábricas, prédios inteligentes etc.
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A série S7 200 é uma linha de pequenos e compactos controladores Lógico Programáveis e módulos de expansão que oferecem todos os atributos que uma família de micro-CLP pode ter.
Bornes de Entrada: Se encontram na parte inferior do CLP.
Bornes de Saída: Se encontram na parte superior do CLP.
Entradas, saídas e porta de comunicação.
Aspectos de Hardware do S7 200
Esta família compreende quatro CPU´s
Pontos de entrada e saída podem ser adicionados através de módulos de expansão.
Número Máximo de expansões por módulo:
Modos de Operação:
Leds de Indicação de Estado:
Cartão de Memória:
Montagem:
Ligação ao Micro (Porta Serial):
Ads:
Software de Programação (Step 7 Micro Win):
Software de Programação:
Funções Lógicas:
AND:
AND:
Funções Lógicas:
OR:
OR:
Exemplo 01:
Exemplo 01:
Ads:
Exemplo 02:
Exemplo 2:
Exemplo 2 :
Temporizadores:
TON:
TON:
EXEMPLO:
Blog Ensinando Elétrica compartilhando conhecimento desde 2010. Eletrotécnico Felipe Vieira.
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